sexta-feira, setembro 24

Pequenas Crônicas de Pequenas Pessoas de Pequenas Cidades . 18

Quando eles eram casados, presentear com flores ou chocolates, dar carinhos ou prestar atenção às pequeninas coisinhas que ela vinha contar ou então notar uma nova calcinha ou um novo corte de cabelo era para ele uma frescura. "Coisa de mulher" ele dizia.
Agora que ele a percebia feliz longe dele e a casa estava vazia e aquele monte de amigos não estavam mais ao seu lado, ele passou a reparar tudo nela e a presenteá-la com os mais variados mimos



Qualquer semelhança com qualquer coisa ou pessoa é meramente qualquer coisa

4 comentários:

Tiago Rosa disse...

Se não fossemos tão egoístas e orgulhosos, isso não aconteceria. Tudo não passa de mentira. Algumas bem contadas e outras não.
O pior da raça humana é que, quando se ganha, o mérito é sempre próprio, mas quando se perde, sempre há um culpado... Quando, no coletivo, houver essa consciência, um meteóro já vai nos ter consumido.
Mas vale sempre a reflexão sobre nossas fraquezas, nesse caso, especificamente, em pequenas ou grandes cidades... no mundo.

Grande Stanis! Saudades.
Beijo.

Anônimo disse...

A dor há de acalmar a própria mágoa
Tem dó de ver uma mulher chorando.
Doidamente, lembro de ti...e a saudade anda presa em mim!
percebe que,afinal,por seu pecado,
tanto lhe falta para ser amado,
quanto lhe basta para ser feliz!

Tiago Rosa disse...

Hehehehehe... anonimo é foda!

stanis fialho disse...

Se é foda, deve ser muito bom. kkkkkkkkk