segunda-feira, junho 21


Que mania essa tua de querer
Entender o amor
De achar que sabe de tudo
Que tudo é racional
Talvez nunca tenha amado de verdade
Para saber que o amor não tem razão.

Saiba que muitas vezes
Quem machuca
Machuca por não saber como amar
Enquanto quem muito cuida
Só tem medo de terminar
Ou não sabe o que é amar.

Saber é ter a certeza
Errar às vezes é querer acertar
E só quem erra sabe acertar

quinta-feira, junho 17

DEIXA


Deixa um cantinho de si
Para eu me encostar
Deixa um pouquinho de si
Para eu me completar.

Deixa somente uma saliva
No teu beijo
Pra eu não morrer de sede
Em frente ao mar.

terça-feira, junho 15

D. RANÇO

Revirando em meus guardados encotrei um bloco de desenho em que eu fazia tirinhas dos personagens de "D. Ranço" e que eu um dia iria tentar mostrar em uma redação de jornal mas nunca o fiz.
Essa aí abaixo é a primeira que fiz em 1995






quarta-feira, junho 9

Maravilhas futurísticas de um passado recente


Esta semana estou (re)assistindo a 1ª temporada da série Perdidos no Espaço(Lost in Space) de Irwin Allen(o mesmo criador de Tunel do Tempo, Terra de Gigantes e Viagem ao Fundo do Mar)de 1965. Para o pessoal acostumado com Avatar e StarWars esse seriado deve ser das coisas mais toscas que se pode ver, mas para quem acompanhou a serie na TV nos anos setenta é uma maravilha rever. Os efeitos especiais que hoje são engraçados eram maravilhosos na epoca.

E justamente nesta mesma semana encontrei referências no bardobulga - Lick ali ao lado - de um clássico da ficção científica que parece não haver em DVD no Brasil - ao menos nunca encontrei -.
Trata-se do filme "O incrível homem que encolheu"
Assisti essa JÓIA algumas poucas vezes no madrugadão da Rede Globo nos anos 80. Só quem já assistiu sabe o quanto é bom.

segunda-feira, junho 7

Peço teu amor e teus seios.


De que vale os teus olhos se tu não vês
De que vale a boca se tu não beijas com amor
De que vale as roupas se tu não tens pudor
De que vale as letras no bilhete se tu não lês.

Pra que queres pés se tu não vais
Pra que queres limites, se queres mais
Pra que queres um barco se és só o cais
Tua voz rouca, quase louca, muitos ais.

Olha nos meus olhos, espelhos
Escutas minhas palavras, conselhos
Esfregue meus cabelos, enleios
Peço teu amor e teus seios.

Olho nos teus olhos, vermelhos
Escuto as tuas palavras, devaneios
Esfrego teus cabelos, novelos
Peço teu amor e teus seios.