quarta-feira, abril 13

De jardins alheios


Li essa semana “A arte de reviver” de Manoel Carlos e nas crônicas chamadas “De jardins alheios” e “De jardins alheios 2”, onde ele pinça algumas pérolas do livro “De jardins alheios” do argentino Adolfo Bioy Casares. Eu gostei e selecionei algumas:
_De Jorge Luiz Borges: “É tão estranho este mundo que tudo nele é possível, até mesmo a Santíssima Trindade”.
¬_De Luiz XV para o seu médico: “Ah! Doutor, não há melhor afrodisíaco do que mudar de mulher”.
_Do escritor Jules Renard: “Raramente faço promessas, mas quando faço não as cumpro”.
_Anúncio num jornal argentino: “Troco meu carro por qualquer veículo que ande”.
_Observação de um militar americano, depois da guerra: “Fazer amor com uma japonesa é como a masturbação, só que mais solitário”.(essa é um absurdo).
_Frase de pára-choques de caminhão: “Antes sonhava com você, Agora você não me deixa dormir!”.
_Observação de uma senhora Argentina: “Atualmente morrem pessoas que nunca morreram”.
_Duas de Grouxo Marx:
“Recebi seu livro. Desde que o abri até o momento em que eu o fechei, ri sem parar. Mas infelizmente não pude lê-lo” e;
Agradecendo a Academia de Hollywood, na festa em que recebeu o Oscar: “Senhores, vivi uma noite inesquecível. Mas não foi esta”
E por aí vai!
“De jardins alheios” Tema Grupo Editorial, Argentina, 1997.

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