Ela queria ganhar dinheiro mas não queria ter um patrão. Comprou pequenas e baratas bugigangas e foi para o centro da cidade com as tais porcariazinhas dentro de uma pasta verde de plástico. Forjou um documento onde dizia ela estar arrecadando donativos para alguma boa causa e passou a vender aos caridosos transeuntes que ela sabia serem muitos. Alguns por serem bons e outros por estarem com a consciência pesada.
(Qualquer semelhança com qualquer coisa ou pessoa é meramente qualquer coisa.)
Um comentário:
Stanizinho! Começou bem! Amei a postagem e mais ainda o "qualquer semelhança..." heheheh
só faltou dizer que ela usava roupas compridas, óculos garrafais e um sorrisinho pra parecer mais inocente!hehehe...Amei, amei,amei! Não vejo a hora da seegunda vir!
Beijooooosssss meu escritor preferido!
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