
Difícil medir a dor do exilado
Pois perdeu o aconchego de sua querência
Não por falta de amor
Mas por um amor imensurado.
Doída é a dor do retirante
Pois deixou a sua terra de origem
Não por não querer morar nela
Mas por ter de viver de forme errante.
Grande é a dor do expatriado
Que sonha com seu povo, sua terra
E não podendo voltar a viver nela
Vive sempre como se fosse renegado.
Mas é maior a dor, a ânsia
D’um coração totalmente apaixonado
Estar separado, pela distância.
Um comentário:
Nossa, que coisa mais linda e sensivel. Nada como o amor pra ser tão sublime.
Amei, e te amo também.
beijos aos montes!
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