quarta-feira, julho 1

Para Tiago Rosa


E num repente o pampa ficou quieto
Até os quero-queros perderam o tom
A lua, velha amiga nem brilha tanto;
Ficamos sem aquele noturno bom som.

Os bares, conosco ainda resistem
Mas há uma boa solidão
Parece até que as paredes
Já sentiram a falta de seu violão.

Claro! Não vou ficar sem meu trago
Saio na noite mesmo sabendo que
No bar não terá a voz bela de Tiago.

E fico eu aqui fazendo verso e prosa
Torcendo para que outras pessoas
Conheçam a música com perfume de Rosa.
Quebra tudo aí pelo Rio meu irmão.

2 comentários:

Tiago Rosa disse...

Pô meu amigo! Fiquei sem palavras! Emocionado mesmo!
Brigadão! Sinto falta das nossas conversas e filosofias pela madrugada.
Aquele abraço!

Bárbara disse...

Coisa mais linda!que palavrinhas belas, meu doce amigo!!! como eu te falei: fiquei com ciume!quando crescer quero escrever assim!