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quinta-feira, outubro 28
Pequenas Crônicas de Pequenas Pessoas de Pequenas Cidades . 21
Após uns quatro ou cinco dias sem ir ao bar por não ter um “pila” sequer para uma cerveja ele aparecia. Se algum amigo de copo perguntava o motivo de sua ausência ele aproveitava para contar vantagens dizendo que estava aqueles dias todos transando com uma garota. Estranho é que essas garotas ninguém conhecia.
Qualquer semelhança com qualquer coisa ou pessoa é meramente qualquer coisa
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2 comentários:
hahaha...muito bom e certíssimo....adoooreiiii...
Hum, conheço realmente o protagonista pequeno da pequena crônica. Porém, ele não é pequeno, e sim uma grandissíssima pessoa que se enquadra nestas pequenas coisas que fazem a carência de seres humanos comuns que por infelicidade não têm o respectivo afeto que gostariam, e assim falam mais alto e gritam na mesa do bar coisas sem pensar, como as mulheres que ele "teve", ou que gostaria de ter e não tem, e ele faz questão de mentir para chamar a atenção, mas como ninguém sabe dizer ao certo o porquê desta atitude imatura, abstemo-nos e fingimos que acreditamos, desacreditados.
A questão é: ele tem culpa de mentir pra receber atenção e afeto, ou ele fica isento disso por não ter realmente isso em casa ou na rua e querer, desejar profundamente, um pouco de atenção?
Como toda nova postagem, você me surpreende de maneira positiva, caro amigo.
Se eu não conhecesse a "peça" teria rido junto e dito um forte "MARAVILHOSO", mas achei viável aqui fazer este questionamento para que possamos conhecer profundamente aqueles que convivem conosco.
Amo tu, saudades.
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